Postado em 21/09/2017
Responsável por ministrar a primeira aula, Dr. Robinson Koji Tsuji, enfatizou a importância da reabilitação fonoaudiólogica dos pacientes implantados e agradeceu a presença de todos. “É um grande prazer abrir mais uma vez essa Oficina. O trabalho do cirurgião otológico, se não contar com o apoio dos fonoaudiólogos e da família, não dá o retorno que todos esperamos para os implantados”, disse ele, na abertura.
No primeiro dia, as aulas ministradas foram: Fundamentos Teóricos do Planejamento Terapêutico na Reabilitação da Criança Usuária de Implante Coclear e Planejamento Terapêutico na Prática, pelas fonoaudiólogas Claudia Colalto e Cristina Ornelas; A Consciência Fonológica no Usuário de Implante Coclear e A Importância da Leitura Orofacial na Reabilitação do Paciente Implantado, pelo fonoaudiólogo Olavo Panseri; Desvendando o Processamento Auditivo do Adulto Implantado pela fonoaudióloga Gisela Formigoni; Construção e Associações na Escuta Incidental, pela fonoaudióloga Mariana Guedes; Benefícios do Treinamento Auditivo nas Habilidades Binaurais, pela Dra. Daniela Gil; Os Desafios do Usuário do Implante Coclear na Escola, pela fonoaudióloga Maura Sanchez;
No segundo dia, as aulas ministradas foram A Língua de Sinais Brasileira (Libras) e o Desenvolvimento da Linguagem Oral do Usuário de Implante Coclear, pela fonoaudióloga Cecilia Moura; Coaching para Pais de Crianças Surdas, pela Dra. Marcela Barros de Buenos Aires; Tivemos ainda uma Mesa Redonda, coordenada pela Dra. Valéria Goffi abordando o tema Libras e Implante Coclear, como participantes da mesa a Dra. Marcela Barros, os fonoaudiólogos Cecília Moura e Olavo Panseri, e as psicólogas Heloisa Nasralla e Rosa Maria Rodrigues.
Para a fonoaudióloga Priscila Amorim da UNICAMP, foi extremamente satisfeita sua participação no curso, especialmente pela possibilidade de diálogo entre o trabalho fonoaudiológico com IC e a LIBRAS, tão importante para FONOAUDIOLOGIA! A fonoaudióloga Priscila Amorim, também da UNICAMP concorda, disse que escolheu fazer este curso porque trabalha com a reabilitação de crianças surdas e acredita na língua de sinais e foi a primeira vez que o grupo trouxe esse assunto que tanto lhe interessou, ela ainda diz “Adorei o curso, mas essa possibilidade da gente começar uma conversa sobre o assunto foi fantástica”.
Já para a fonoaudióloga Regina Celia Antoniolli, que trabalha com implantados os cursos da FORL sempre são referências pra gente continuar esse trabalho, principalmente em relação aos excelentes palestrantes do curso.
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