Campanha Estadual bem sucedida

As equipes de atendimento rodaram quase 7 mil km pelo estado de São Paulo para finalizar a segunda fase da campanha Quem ouve bem aprende melhor!

Postado em 08/10/2002


Termina com sucesso a segunda fase da campanha estadual "Quem ouve bem, aprende melhor". Nesta versão da campanha foram atendidas crianças que estão no 2º ano do Ensino Básico da rede pública do Estado de São Paulo, em cidades com menos de 50 mil habitantes.


A campanha faz parte do programa do governo estadual "Saúde do Escolar" , que atende, em parceria com a Fundação Faculdade de Medicina, as áreas de higiene bucal, educação sexual, visão e agora, com apoio da Fundação Otorrinolaringologia, a audição.


Os testes, feitos nas crianças pelos professores com auxílio do material da campanha, começaram em março. Nessa primeira fase foram testados 90 mil alunos. Desse total foram triados em torno de 20 mil para passarem por exame médico. Em agosto, um mutirão de otorrinolaringologistas e fonoaudiólogas da Disciplina de ORL da FMUSP e da Fundação Otorrinolaringologia iniciou os atendimentos.


Das 20 mil crianças triadas mais de 70% foram atendidas pelos voluntários. Um bom desempenho, na avaliação do doutor Sérgio Garbi, coordenador de campanhas da Fundação Otorrinolaringologia. Segundo ele o sucesso da campanha se deve ao planejamento eficiente dos mutirões e pelo significativo envolvimento do governo do Estado.


A Fundação Otorrinolaringologia definiu seis rotas de atendimento, abrangendo todas as regiões de São Paulo. Para cumprir esse planejamento foram definidas equipes formadas por três otorrinolaringologistas e duas fonoaudiólogas. Participaram do atendimento às crianças os otorrinos: Adriana Hachiya, Alexandre E. de O. Gomes, Andréia F. Perazzio, Arthur M. Castilho, Clarissa L. Komatsu, Fábio de R. Pinna, Fábio T. M. Lorenzetti, Felipe S. G. Fortes, Flavio A. P. Prado, Flavio A. Sakae, Leila F. R. Lima, Luciana M. Nita, Luciano P. Tucori, Mara E. Gândara, Marcello Caniello, Maura C. das Neves, Robinson K. Tsuji, Ronaldo Frizzarini, Rubens Galis, Sérgio Garbi e Vivian Wiikmann; e as fonoaudiólogas Alexsandra A. Moreira, Cláudia F. Sawada, Marcela M. Rossi, Paula B. Feliciano, Valéria dos S. Buonomo e Vanessa B. Feliciano.


Das seis rotas, cinco foram feitas em 15 dias consecutivos. Uma outra menor foi feita isoladamente, assim como a visita aos municípios de Ilha Bela, Mongaguá, Bertioga e Rio Grande da Serra, que ficavam fora de mão. Foram quase 7.000 km rodados pelas equipes de voluntários, entre os meses de agosto e setembro.


Além do planejamento eficiente, o apoio do governo estadual, através da Secretaria de Educação, foi muito importante porque centralizou o atendimento nas delegacias de ensino das regiões visitadas, com representantes designados para preparar a recepção das equipes e a condução e alimentação das crianças. Em alguns municípios o número de atendimentos chegou a 90% dos casos triados.


Os casos que foram diagnosticados como deficiência auditiva irão receber ainda este ano, próteses que segundo o doutor Garbi, são de extrema importância para que a criança inicie bem seu aprendizado escolar. "Muitas vezes os pais e professores acham que a criança é estranha, com mau aproveitamento escolar, mas não sabem que ela tem um problema auditivo."


A expectativa é de que a campanha "Quem ouve bem, aprende melhor" continue nos próximos anos fazendo parte do programa Saúde do Escolar, em parceria com a Fundação Faculdade de Medicina, Fundação Otorrinolaringologia e a Secretaria de Educação do Estado. Dessa forma a campanha estadual complementa o atendimento da campanha nacional, feita em parceria com o Ministério da Educação/FNDE para os 480 municípios do país com mais de 50 mil habitantes.
Termina com sucesso a segunda fase da campanha estadual "Quem ouve bem, aprende melhor". Nesta versão da campanha foram atendidas crianças que estão no 2º ano do Ensino Básico da rede pública do Estado de São Paulo, em cidades com menos de 50 mil habitantes.


A campanha faz parte do programa do governo estadual "Saúde do Escolar" , que atende, em parceria com a Fundação Faculdade de Medicina, as áreas de higiene bucal, educação sexual, visão e agora, com apoio da Fundação Otorrinolaringologia, a audição.


Os testes, feitos nas crianças pelos professores com auxílio do material da campanha, começaram em março. Nessa primeira fase foram testados 90 mil alunos. Desse total foram triados em torno de 20 mil para passarem por exame médico. Em agosto, um mutirão de otorrinolaringologistas e fonoaudiólogas da Disciplina de ORL da FMUSP e da Fundação Otorrinolaringologia iniciou os atendimentos.


Das 20 mil crianças triadas mais de 70% foram atendidas pelos voluntários. Um bom desempenho, na avaliação do doutor Sérgio Garbi, coordenador de campanhas da Fundação Otorrinolaringologia. Segundo ele o sucesso da campanha se deve ao planejamento eficiente dos mutirões e pelo significativo envolvimento do governo do Estado.


A Fundação Otorrinolaringologia definiu seis rotas de atendimento, abrangendo todas as regiões de São Paulo. Para cumprir esse planejamento foram definidas equipes formadas por três otorrinolaringologistas e duas fonoaudiólogas. Participaram do atendimento às crianças os otorrinos: Adriana Hachiya, Alexandre E. de O. Gomes, Andréia F. Perazzio, Arthur M. Castilho, Clarissa L. Komatsu, Fábio de R. Pinna, Fábio T. M. Lorenzetti, Felipe S. G. Fortes, Flavio A. P. Prado, Flavio A. Sakae, Leila F. R. Lima, Luciana M. Nita, Luciano P. Tucori, Mara E. Gândara, Marcello Caniello, Maura C. das Neves, Robinson K. Tsuji, Ronaldo Frizzarini, Rubens Galis, Sérgio Garbi e Vivian Wiikmann; e as fonoaudiólogas Alexsandra A. Moreira, Cláudia F. Sawada, Marcela M. Rossi, Paula B. Feliciano, Valéria dos S. Buonomo e Vanessa B. Feliciano.


Das seis rotas, cinco foram feitas em 15 dias consecutivos. Uma outra menor foi feita isoladamente, assim como a visita aos municípios de Ilha Bela, Mongaguá, Bertioga e Rio Grande da Serra, que ficavam fora de mão. Foram quase 7.000 km rodados pelas equipes de voluntários, entre os meses de agosto e setembro.


Além do planejamento eficiente, o apoio do governo estadual, através da Secretaria de Educação, foi muito importante porque centralizou o atendimento nas delegacias de ensino das regiões visitadas, com representantes designados para preparar a recepção das equipes e a condução e alimentação das crianças. Em alguns municípios o número de atendimentos chegou a 90% dos casos triados.


Os casos que foram diagnosticados como deficiência auditiva irão receber ainda este ano, próteses que segundo o doutor Garbi, são de extrema importância para que a criança inicie bem seu aprendizado escolar. "Muitas vezes os pais e professores acham que a criança é estranha, com mau aproveitamento escolar, mas não sabem que ela tem um problema auditivo."


A expectativa é de que a campanha "Quem ouve bem, aprende melhor" continue nos próximos anos fazendo parte do programa Saúde do Escolar, em parceria com a Fundação Faculdade de Medicina, Fundação Otorrinolaringologia e a Secretaria de Educação do Estado. Dessa forma a campanha estadual complementa o atendimento da campanha nacional, feita em parceria com o Ministério da Educação/FNDE para os 480 municípios do país com mais de 50 mil habitantes.